Graça e paz! Gostaria de compartilhar um pensamento que tem ecoado em muitos corações cristãos, especialmente naqueles que, por vezes, sentem-se desafiados a sair de uma Igreja por razões relacionadas às pessoas que a compõem. Frequentemente, nos encontramos diante do dilema de abandonar ou retornar à igreja, mas talvez a resposta esteja em redefinir nossa perspectiva.
É compreensível que, em nossa caminhada cristã, possamos nos desiludir por questões relacionadas a membros da igreja, líderes ou desentendimentos doutrinários. Contudo, é fundamental lembrar que nossa fé não está ancorada nas ações humanas, mas na pessoa de Jesus Cristo.
Imaginemos por um momento: "O que Jesus faria?" Esta pergunta pode ser nossa bússola na jornada espiritual. Jesus, sendo a encarnação do amor e da misericórdia, não desistiria facilmente de uma comunidade simplesmente por diferenças humanas. Ele olharia além das falhas e compreenderia as fraquezas, pois Sua visão é a da graça redentora.
Ao considerarmos deixar uma igreja por questões pessoais, talvez seja o momento de nos perguntarmos se estamos tomando a decisão certa. Será que, ao invés de nos afastarmos, não deveríamos voltar os olhos para Jesus e permitir que Sua graça e perdão nos guiem?
Outro aspecto relevante é o papel do líder espiritual. Confiar em líderes, mesmo quando não concordamos plenamente, é um exercício de fé. Líderes humanos são falíveis, sujeitos a erros, mas é pela confiança depositada que podemos crescer em humildade e aprendizado mútuo. O Espírito Santo age na comunhão, mesmo através de líderes imperfeitos.
Ao invés de perpetuar um ciclo de saídas e retornos, talvez devamos buscar, em oração, a capacidade de perdoar, de amar incondicionalmente e de contribuir para uma Igreja que reflita a presença de Jesus. Não é sobre os erros dos outros, mas sobre nossa resposta diante deles que moldará nosso testemunho cristão.
Que possamos encontrar a coragem para encarar as dificuldades, para permanecer quando a tentação de partir parece forte,
É compreensível que, em nossa caminhada cristã, possamos nos desiludir por questões relacionadas a membros da igreja, líderes ou desentendimentos doutrinários. Contudo, é fundamental lembrar que nossa fé não está ancorada nas ações humanas, mas na pessoa de Jesus Cristo.
Imaginemos por um momento: "O que Jesus faria?" Esta pergunta pode ser nossa bússola na jornada espiritual. Jesus, sendo a encarnação do amor e da misericórdia, não desistiria facilmente de uma comunidade simplesmente por diferenças humanas. Ele olharia além das falhas e compreenderia as fraquezas, pois Sua visão é a da graça redentora.
Ao considerarmos deixar uma igreja por questões pessoais, talvez seja o momento de nos perguntarmos se estamos tomando a decisão certa. Será que, ao invés de nos afastarmos, não deveríamos voltar os olhos para Jesus e permitir que Sua graça e perdão nos guiem?
Outro aspecto relevante é o papel do líder espiritual. Confiar em líderes, mesmo quando não concordamos plenamente, é um exercício de fé. Líderes humanos são falíveis, sujeitos a erros, mas é pela confiança depositada que podemos crescer em humildade e aprendizado mútuo. O Espírito Santo age na comunhão, mesmo através de líderes imperfeitos.
Ao invés de perpetuar um ciclo de saídas e retornos, talvez devamos buscar, em oração, a capacidade de perdoar, de amar incondicionalmente e de contribuir para uma Igreja que reflita a presença de Jesus. Não é sobre os erros dos outros, mas sobre nossa resposta diante deles que moldará nosso testemunho cristão.
Que possamos encontrar a coragem para encarar as dificuldades, para permanecer quando a tentação de partir parece forte,
T.HENRIQUE
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